quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

O exagero

Todos os dias a caminho do trabalho dou de caras com a  Miranda Kerr, num enorme outdoor da Mango. É impressão minha ou a rapariga está para lá de escanzelada? Tudo bem que para quem é gorda como eu, até a Alexandra Lencastre está um palito, mas acho que isto é um exagero.
Será inveja?

O Regresso

Passaram quase 6 meses desde a última vez que escrevi aqui. Muita coisa se passou nestes últimos tempos. Despedi-me do Algarve, assentei o raial em Lisboa e arrranjei trabalho na minha área em duas semanas (thank you Lord).
Deixei a minha casa, as minhas coisas, as minhas pessoas, a serenidade, as estradas vazias, o silêncio... foi complicado, ainda é, deixa-me vazia. 

P.S. A gordura mantêm-se no mesmo sitio, infelizmente.



segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Das pessoas inteligentes#2

Corria o ano de 2010 quando "estalou" a polémica sobre uma crónica feita pela Margarida Rebelo Pinto sobre as Gordas no jornal Sol. Na altura li e achei repugnante tanto preconceitos e ideias pré-concebidas sobre as gordas. Na minha opinião todas as pessoas são diferentes, independentemente da cor de pele, peso, cor de cabelo, etc. Hoje li um post aqui em "resposta" à fofa e adorei:


"As escritorazinhas e as outras"

"Serve esta crónica para retratar e comentar um certo elemento que existe frequentemente em órgãos de comunicação social e que responde pelo nome genérico de "Escritorazinha".
A Escritorazinha é aquela intelectual companheirona que desde o liceu cultivava o estilo "eu é que sou boa", tinha graves défices de atenção por parte das outras raparigas, era usada e abusada pelos rapazes e os professores teimavam em dizer-lhe que tinha um belo futuro como escritora, só porque era boa de pernas. Ora acontece que a Escritorazinha é geralmente burra e sem ideias, sempre pronta para escrever asneiras e alinhar com a malta em jornais mais sensacionalistas que a revista Mariana, para além de escrever livros onde nem sequer sabe descrever propriamente uma personagem, e raramente os seus escritos se tornam apetecíveis a alguém com meio palmo de testa, a não ser em noites longas regadas a mais de sete vodkas, nas quais o desespero comanda o sistema intelectual, transformando qualquer Pipoca Mais Doce numa Bessa Luís, mesmo que seja uma peixeira com bigode do Mercado da Ribeira.
A Escritorazinha é porreira, é fixe, é divertida, quer sempre ir a todo o lado e está sempre bem-disposta, portanto a Escritorazinha torna-se numa espécie de mascote do jornal que todos protegem, porque, no fundo, todos sabem que ela já foi comida por muito barão dos média, e no fundo, alguns até têm um bocado de pena dela, e uma grande dose de remorsos por já se terem metido com a mesma nas supracitadas funestas circunstâncias. E é assim que a Escritorazinha acaba por se tornar muito popular, até porque, como quase nunca escreve nada de jeito, está sempre disponível para os mais variados Órgãos de Com. Social, nem que seja o jornal Sol.
À partida, não tenho nada contra as Escritorazinhas, mas irrita-me que gozem de um estatuto especial entre os média. Às Escritorazinhas tudo é permitido: podem insultar os outros nas crónicas, processar em tribunal quem vai contra as suas ideias, consumir cocaína, podem inclusive ir a programas dizer que só têm 3 ou 4 dias para preparar a sua crónica, por isso não lhes podem pedir mais do que aquilo que escreve, porque como são do "grupo", toda a gente acha muita graça e ninguém condena.
Agora vamos lá ver o que acontece se uma escritora a sério faz alguma dessas coisas sem que surja logo um inquisidor de serviço a apontar o dedo para lhe chamar calaceira, irresponsável, pouco profissional e até mesmo burra. Uma escritora a sério não tem direito a esse tipo de comportamentos porque não foi levada ao colo pelas cunhas: é uma escritora e, consequentemente, se não consegue preparar uma crónica por semana, é imediatamente despedida. E o que mais me irrita é quando as Escritorazinhas apontam também elas o dedo às escritoras a sério, quando estas se comportam de forma semelhante a elas.
Ser escritora a sério dá trabalho e requer inteligência e sagacidade, para além de muita cultura. Que o digam as minhas amigas escritoras a sério, que foram vendo a sua reputação ser sistematicamente denegrida por dois tipos de pessoas: os tipos que nunca conseguiram que elas fossem trabalhar para os seus jornais e as Escritorazinhas que teriam gostado de ser convidadas para esses mesmos jornais, mas só conseguiram depois de se oferecerem. Uma escritora a sério não pode escrever sobre tudo, sob pena de censura. Já uma Escritorazinha pode dizer e fazer tudo o que lhe passar pela cabeça, porque conquistou um inexplicável estatuto de impunidade.
Porquê? Porque não é vista como uma escritora? Porque todo têm pena dela? E, já agora, porque é que quando uma Escritorazinha debita merda, as explicações bacocas para o sucedido são aceites sem despedimento, mas quando é uma escritora a sério a escrever sobre algo inoportuno, ninguém se coíbe de comentar.
Como dizia o François René: «O escritor original não é aquele que não imita ninguém, mas sim aquele que ninguém pode imitar.
E quanto às Escritorazinhas, o melhor é arranjarem outro trabalho.
Ou um frasco de cianeto. Ou as duas coisas."


terça-feira, 31 de julho de 2012

Está a chegar o mês mais detestável do ano

Agosto, para quem mora no Algarve, é um verdadeiro inferno. Não se pode sair de casa para ir à praia, às compras, meter gasolina, e outras trivialidades do dia-a-dia, sem estarmos em filas intermináveis. Andar na estrada é um desporto radical, visto que os "turistas" apesar de não conhecerem os sítios andam a mil à hora, não respeitam as prioridades, fazem pisca para a direita e viram para a esquerda...uma pandemónio.
Tempo passa a correr pleaseeeeeee!!!!

sábado, 28 de julho de 2012

Das pessoas inteligentes

Estava eu a ler a uma revista "cor de rosa", em que a capa se resume a apresentar o "novo" corpo da Fernanda Serrano, quando vi a reportagem de um rapaz de Faro, com um projecto excelente chamado Trash Land, que o objectivo é tirar fotografias com forte consciência social para quebrar preconceitos. O ensaio que mais gostei foi o de uma modelo obesa, "rejeitando a forma bela e escultural do corpo, veste orgulhosamente a sua própria pele. Aceita-se tal como é. Não deixa de ser um ícone de sensualidade". O que achei irónico é que o fotografo é modelo da Central Models e é giro que se farta. Ficam aqui algumas das minhas fotografias favoritas.
Podem ver tudinho aqui.




domingo, 22 de julho de 2012

Nova aquisição

Cá em casa não entram malinhas da Guess, Furla, Stella Rittwagen, Louis Vuitton então só em sonhos. Por isso, hoje da Parfois veio uma mala cheia de cor a condizer com o verão, apesar de ser da nova colecção (supostamente Outono/Inverno?). Fofinhaaa.


sábado, 21 de julho de 2012

O que é isto? #4

Estava eu coladinha ao meu sofá a ver a festa da dos 20 anos da Sic ansiosa para ver o Cristiano e a sua Irina com ar de quem acabou de vomitar,quando aparece a D.Dolores e o resto da família. Pronto havia pirosada e tal, tudo normal.


De repente vejo uma coisa perturbadora


O que é isto Cátia/Ronalda???!!!!!!